de ver os leões em acção.
A primeira foto documenta a nossa ida a Firenze. Essa praça repleta de pessoas e de estátuas, encheu-se de emoção e comoção. Ver o meu signo e simbolo retratada em tão famosa praça, encheu a minha alma.
Sim, tenho vaidade em ser leão. Pela força, astucia e poder que, por norma, são caracteristicas do signo.
Até as aves se sentem mais confortáveis junto ao leão.
Guardião do castelo e das suas gentes florentinas, o leão pauta a sua classe defronte do povo que o admira e quer guardar para a psoteriormente este e aquele momento.
Uma multidão preenchia o espaço desta praça.
Tamanha confusão. Aqui foi extremamente dificil tirar "uns bonecos" aos meus compinchas de viagem.
É claro que a minha amiga C. teve direito à sua foto da praxe.
O T. e a D. não são tão dados a modelos fotográficos.
Manias de quem cursa arquitectura.
Já aqueles que gostam de comunicar, são bem diferentes.
Ou não fossemos nós descendentes da "Era Mclhuam".
Quem? Explica-lhes C.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Fórum Romano
O fórum romano era o principal centro comercial da Roma Imperial. Ali havia lojas e um vasto mercado.
Posso-vos dizer que é das poucas sightseeing que é gratuito em Roma. Estivemos lá umas 2 ou 3 vezes. Como devem imaginar não existe a possibilidade de tocar nestes objectos, mas mesmo assim ainda vi uns incautos que, cansados de camninhar, se sentavam em cima destas estruturas.
Posso-vos dizer que é das poucas sightseeing que é gratuito em Roma. Estivemos lá umas 2 ou 3 vezes. Como devem imaginar não existe a possibilidade de tocar nestes objectos, mas mesmo assim ainda vi uns incautos que, cansados de camninhar, se sentavam em cima destas estruturas.
domingo, 9 de setembro de 2007
My Little Funhouse
Até agora só tinha colocado fotografias sobre a beleza citadina com que me deparei. Tinha evitado comentar o apartamento que utilizamos nesses 15 dias. Digamos que era um T1 apertado pra 4 pessoas. Localizava-se próximo da Termini (centro de Roma). Ficavamos próximos dos transportes e do Coliseu de Roma
Esta fotografia serve para ilustrar as "vistas" do apartamento da Via Fuscolo. Dava uma alegria imensa, logo pela manhã, observar um pátio e sentir o sol a entrar pela casa adentro. Algo indescritivel. As estantes indiciam uma casa ocupada por gente interessada e atenta. "Adorei" visualizar os filmes ao nosso dispor. Só era pena o leitor de DVD não funcionar correctamente.
Aqui era a suite. Confesso que tinhamos alinhado previamente a teoria da rotatividade mas depois isso não se aplicou. Bom, fiquei desse modo, o tempo quase todo aqui.
Esta foto ilustra os nossos "aposentos". À esquerda e junto à porta de entrada, situava-se o saco-cama e o sofá-cama. A suite ficava logo ao lado. Reparem na ventoinha a trabalhar a todo o vapor.
Esta fotografia serve para ilustrar as "vistas" do apartamento da Via Fuscolo. Dava uma alegria imensa, logo pela manhã, observar um pátio e sentir o sol a entrar pela casa adentro. Algo indescritivel. As estantes indiciam uma casa ocupada por gente interessada e atenta. "Adorei" visualizar os filmes ao nosso dispor. Só era pena o leitor de DVD não funcionar correctamente.
Aqui era a suite. Confesso que tinhamos alinhado previamente a teoria da rotatividade mas depois isso não se aplicou. Bom, fiquei desse modo, o tempo quase todo aqui.
Não tinhamos ar condicionado e a ventoínha cumpria, em parte, a sua função.
E o calor em Roma não era pra brincadeiras.
Ás vezes sentia as dificuldades que um bom campista passa. Então porquê?
Porque às 10:30 já estava muito calor e acordava quase sempre a suar. Parecia que estava no camping.
Isto de partilhar casa com mais pessoas tem aspectos muito bons e alguns curiosos.
O muito bom é porque eram pessoas fantásticas e há sempre uma mão amiga para nos ligar os pés.
O curioso é que há pessoas que adormecem após beber Perroni ou com a televisão ligada.
Esta foto ilustra os nossos "aposentos". À esquerda e junto à porta de entrada, situava-se o saco-cama e o sofá-cama. A suite ficava logo ao lado. Reparem na ventoinha a trabalhar a todo o vapor.
Só falta a fotografia da cozinha e da casa de banho.
A cozinha era enorme. Era um corredor. Nem o Francis Obikwuelo tinha tempo pra "arrancar".
Assim se tivessemos 4 na cozinha, parecia o metro em hora de ponta.
A casa ate tinha equipamentos, o seu espaço é que era exíguo. Contudo após dormir 1 noite em Sabaudia, fiquei repentinamente com saudades da little funhouse.
Não julguem que estoua tentar criar algum jogo de palavras entre Sabaudia e Saudade. Só explicando é que perceberiam o alcance desta afirmação.
Por último, a casa de banho. Enorme como seria de esperar. Lá como na maioria dos países, não havia bidê. Porque será?
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
EUR - a obra de Mussolini
O EUR, começou a ser construído em 1939, por decisão de Benito Mussolini, com o fim de sediar, no ano de 1942, a Exposição Universal de Roma. Esta não chegou a ocorrer por causa da II Guerra Mundial.
Entre as obras que caracterizam o EUR, consideradas as mais representativas da arquitectura fascista, destacam-se o Palazzo dei Congressi e o Palazzo della Civiltà Italiana, este conhecido como o coliseu quadrado.
Para ligar o EUR ao centro de Roma (Piazza Venezia), foi construída uma grande avenida. A Via Cristoforo Colombo foi, então, mais uma das grandes intervenções urbanísticas promovidas para celebrar a grandeza do império fascista.
O EUR, além de zona residencial, também é sede de muitos escritórios, como a sede da Confederação Geral da Indústria Italiana (Confindustria), o Ministério da Saúde e Ministério da Comunicação.
Caracteristico da cidade de Roma, as imponentes figuras romanas prestam um colorido à obra arquitectura mandada erguer pelo ditador Mussolini.
A simbologia da força encontra-se subjacente às estátuas que circundam os edificios de traça fascista.
As linhas quadradas e rigidas limitam a nossa visão para a rigidez e austeridade de poder perpertuada por Benito Mussolini. Mostram a sua posição de figura dominadora.
Por último, deixo-vos o inicio da exposição que afinal-não-se-veio-a-realizar.
Foi com este edificio que tudo começou.
Entre as obras que caracterizam o EUR, consideradas as mais representativas da arquitectura fascista, destacam-se o Palazzo dei Congressi e o Palazzo della Civiltà Italiana, este conhecido como o coliseu quadrado.
Para ligar o EUR ao centro de Roma (Piazza Venezia), foi construída uma grande avenida. A Via Cristoforo Colombo foi, então, mais uma das grandes intervenções urbanísticas promovidas para celebrar a grandeza do império fascista.
O EUR, além de zona residencial, também é sede de muitos escritórios, como a sede da Confederação Geral da Indústria Italiana (Confindustria), o Ministério da Saúde e Ministério da Comunicação.
Caracteristico da cidade de Roma, as imponentes figuras romanas prestam um colorido à obra arquitectura mandada erguer pelo ditador Mussolini.
A simbologia da força encontra-se subjacente às estátuas que circundam os edificios de traça fascista.
As linhas quadradas e rigidas limitam a nossa visão para a rigidez e austeridade de poder perpertuada por Benito Mussolini. Mostram a sua posição de figura dominadora.
Por último, deixo-vos o inicio da exposição que afinal-não-se-veio-a-realizar.
Foi com este edificio que tudo começou.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Tudo se acaba...
Hoje faleceu o TENOR, também conhecido como Luciano Pavarotti.
Itália é um país que fomenta a cultura e a arte. É sabido que a arte se manhifesta de e por diversas formas.
Pavarotti teve o dom de difundir a música ao aliar-se a estilos tão díspares como o Jazz e a Pop.
Nesta hora, são poucas as palavras. Ficamos com a sua música e recordações do seu grande talento.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Napoli
A ida a Napoles inseriu-se na nossa viagem de fim-de-semana. Tinha sido decido a priori visitar o sul de Itália. Havia uma paragem já prevista - Sabaudia - com destino a Nápoles.
Todos nos avisavam para os "perigos" da cidade do sul de Itália. O cartão de visita eram os assaltos e roubos de veiculos.
"De carro pra Napoles? Cuidado! Costumam roubar carros por lá!"
A bela Napoli, efectivamente, possui um certo trago a Máfia. Uma certa adrenalina.
Mas fiquemo-nos pelas fotografias da sua beleza paisagistica.
A parte histórica da cidade é património mundial pela UNESCO.
A sua arquitectura leva-nos para o aconchego de uma casa feita à nossa medida. Aqui não senti o peso da Máfia.
As ruas estreitas tapam o sol que queima fortemente. Em Itália, quase me tornei no "Zé do Boné".
Contudo, Napoli é visitada devido às deslumbrantes Galerias Umberto I e esta famosa Plaza.
Confesso, que adorei visitar as galerias e manda a tradiçao pedir um desejo junto do nosso signo.
Irei futuramente colocar as fotografias da Galeria e a formalizaçao do meu desejo.
A Baia de Napoles é belissima!
É um porto importante.
Mas nem só de mar se faz a região napolitnana. Daí partirmos para visitar o Vesúvio, as ruínas de Pompeia deixando de fora, as ilhas de Capri e Ischia. Já vos tinha falado mal da limitação de tempo? Talvez não...
Deixamos o carro próximo do castelo e tivemos a divina protecção de um "piccolo" mafioso.
Sim, divina, porque Napolés é cidade de Deus ou não tivesse sido (ainda o é...) Maradona, o ídolo da população local.
Mamma Mia!
Todos nos avisavam para os "perigos" da cidade do sul de Itália. O cartão de visita eram os assaltos e roubos de veiculos.
"De carro pra Napoles? Cuidado! Costumam roubar carros por lá!"
A bela Napoli, efectivamente, possui um certo trago a Máfia. Uma certa adrenalina.
Mas fiquemo-nos pelas fotografias da sua beleza paisagistica.
A parte histórica da cidade é património mundial pela UNESCO.
A sua arquitectura leva-nos para o aconchego de uma casa feita à nossa medida. Aqui não senti o peso da Máfia.
As ruas estreitas tapam o sol que queima fortemente. Em Itália, quase me tornei no "Zé do Boné".
Contudo, Napoli é visitada devido às deslumbrantes Galerias Umberto I e esta famosa Plaza.
Confesso, que adorei visitar as galerias e manda a tradiçao pedir um desejo junto do nosso signo.
Irei futuramente colocar as fotografias da Galeria e a formalizaçao do meu desejo.
A Baia de Napoles é belissima!
É um porto importante.
Mas nem só de mar se faz a região napolitnana. Daí partirmos para visitar o Vesúvio, as ruínas de Pompeia deixando de fora, as ilhas de Capri e Ischia. Já vos tinha falado mal da limitação de tempo? Talvez não...
Deixamos o carro próximo do castelo e tivemos a divina protecção de um "piccolo" mafioso.
Sim, divina, porque Napolés é cidade de Deus ou não tivesse sido (ainda o é...) Maradona, o ídolo da população local.
Mamma Mia!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Ponte Vecchia
Há fotografias que valem por mil palavras.
A Ponte Vecchia em Firenze (Florença) é o ex-libris da cidade. Todos pretendem captar a melhor fotografia possivel. Incluo-me nesse grupo.
"Esta fotografia" já correu mundo. Comprei uma tela para colocar no meu quarto.
Aqui sentimos uma sensação de liberdade.
Ao olhar para a esquerda continuamos a seguir o curso do canal. À nossa direita temos esta magnifica visão.
Não sendo um apreciador de construção ou entendido em arquitectura, invejo a visão que diariamente aqueles inquilinos terão. É certo que a água aparenta um verde pegajoso mas vemos um senhor a tomar os seus banhos de sol. Imune ao imundo da água e à minha lente digital. Não ia ser um "tony" qualquer que o ia perturbar.
Ao atravessar a ponte, entramos num filme de época. Movimento. Por breves instantes, recordei-me de "O Perfume". A rua repleta de lojas...de ourivesarias, de jóias, de tic-tac do tempo.
Pois, tempo. Esse maldito castrador.
1 dia em Firenze. Dá para uma curta, não dá?
A Ponte Vecchia em Firenze (Florença) é o ex-libris da cidade. Todos pretendem captar a melhor fotografia possivel. Incluo-me nesse grupo.
"Esta fotografia" já correu mundo. Comprei uma tela para colocar no meu quarto.
Aqui sentimos uma sensação de liberdade.
Ao olhar para a esquerda continuamos a seguir o curso do canal. À nossa direita temos esta magnifica visão.
Não sendo um apreciador de construção ou entendido em arquitectura, invejo a visão que diariamente aqueles inquilinos terão. É certo que a água aparenta um verde pegajoso mas vemos um senhor a tomar os seus banhos de sol. Imune ao imundo da água e à minha lente digital. Não ia ser um "tony" qualquer que o ia perturbar.
Ao atravessar a ponte, entramos num filme de época. Movimento. Por breves instantes, recordei-me de "O Perfume". A rua repleta de lojas...de ourivesarias, de jóias, de tic-tac do tempo.
Pois, tempo. Esse maldito castrador.
1 dia em Firenze. Dá para uma curta, não dá?
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